sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Madeira plástica evita derrubada de árvores para fabricar móveis




Madeira plástica evita derrubada de árvores para fabricar móveis

Madeira plástica evita derrubada de árvores para fabricar móveis
Material é obtido a partir de lixo plástico reciclado.Estados Unidos usa a madeira plástica há aproximadamente 20 anos.
Começa a crescer no Brasil o uso de um material que permite evitar a derrubada de árvores para fabricar móveis: é a madeira plástica.
Madeira é um produto em alta no mercado internacional e quanto maior a procura, maior a área de florestas derrubadas, mas hoje já possível obter madeira sem precisar derrubar uma árvore sequer e o melhor, a partir dos plásticos que a gente descarta como lixo.
O ponto de partida para a produção de madeira plástica, numa fábrica no Rio de Janeiro, é o Polietileno de Alta Densidade (PAD). “Esse tipo de plástico é encontrado nos frascos de detergente, amaciante, água sanitária, xampu e todos os frascos de óleo do seu carro e outros que estão por aí”, fala o diretor da Cogumelo, Daniel Pilz.
Depois de triturado, e transformado em grãos, o plástico já está pronto para virar madeira. Acompanhamos a linha de montagem dos produtos de madeira plástica da empresa, uma das maiores do país.
O plástico moído é sugado por uma tubulação até o misturador. Ele recebe pigmento e um produto químico que dá aderência de madeira. Isso vira uma massa aquecida a 180 graus para ser rapidamente resfriada em água gelada, para condensar, a aproximadamente dez graus centígrados. É assim que nasce a madeira plástica.
A madeira plástica é resistente ao sol e ao frio. Tem vida útil longa: dura em média 50 anos. É impermeável, fácil de limpar e manusear, e mais: cupins não gostam de plástico e se alguém colar chiclete ou pichar é simples de retirar.
Em termos de preço, a madeira plástica ainda é, em média, 30% mais cara que a natural, mas os fabricantes dizem que basta a produção aumentar para o preço cair.
A lista de produtos feitos com madeira plástica já não é só de móveis. A empresa fabrica dormentes para ferrovias e tampas de bueiros, 30% mais leves que as feitas de ferro fundido.
São mil unidades por mês, principalmente para prefeituras de São Paulo e do Rio de Janeiro, que viram uma forma de inibir a ação de quadrilhas que roubam as tampas para vender o ferro.
Também da fábrica saíram 40 bancos e três pontes que hoje estão no Parque Nacional de Itatiaia, e os bancos que enfeitam a praça de um shopping do Rio. O resultado é um produto que, de bater o olho, passa fácil por madeira.
Não há números oficiais sobre produção de madeira plástica no Brasil. O que se sabe é que o número de fábricas é muito reduzido e a madeira convencional lidera com folga a preferência dos consumidores.
Bem diferente da situação nos Estados Unidos. No país, a madeira plástica chegou com força. É um mercado que já existe há aproximadamente 20 anos e a madeira plástica é usada em boa parte dos ambientes externos.
Os americanos gostam porque requer menos manutenção, resiste a mofo, não apodrece e o desgaste com sol, maresia, umidade é menor – 35% das varandas e pátios dos Estados Unidos são feitos com madeira plástica. São árvores sendo poupadas.
Um deck de cem metros quadrados equivale a duas árvores de ipê. Existem pelo menos quatro tipos do que se pode chamar de madeira plástica. Eles variam de acordo com a porcentagem de madeira, PVC e polietileno usados na mistura.
O Mike Danzilio é um empresário que trabalha com isso há 25 anos e acompanhou o aparecimento da madeira plástica no país. Ele conta que adaptou o próprio negócio ao produto porque é isso que as pessoas querem. “Os americanos aprovam a madeira plástica, mas não porque é um produto verde”, explica Mike. Segundo ele, o que pesa na decisão da classe média americana é o bolso. “É uma decisão de manutenção e econômica”.
Uma varanda feita de madeira plástica custa cerca de três vezes mais na hora da compra, mas a madeira natural exige manutenção, e isso é caro no país.
Fazendo as contas, com o passar dos anos, se gasta menos com o material alternativo e menos trabalho e mais economia é justamente o que os americanos mais gostam.
No Brasil, apenas numa fábrica, são produzidas 200 toneladas de madeira plástica por mês. Em seis anos de produção, evitou-se o corte de 180 mil árvores, o equivalente a 400 campos de futebol cobertos de florestas. Diante disso, fica a pergunta: o Brasil precisa mesmo desmatar para produzir madeira?
Fonte: G1, Globo

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

PARA O FMI O BRASIL VAI CRESCER SÓ 1,5% EM 2012




  O Fundo Monetário Internacional (FMI) reduziu de 2,5% para 1,5% o crescimento previsto para o Brasil em 2012, resultado bem pior que o do ano passado, quando a expansão ficou em 2,7%. O governo negou essa possibilidade até há pouco tempo, mas foi forçado a rever suas estimativas.

O novo cálculo do Ministério do Planejamento indicou crescimento de 2%. O Banco Central, poucos dias depois, divulgou projeção ainda menor, de 1,6%, muito próxima daquela já apontada pelas instituições do mercado financeiro. Para o próximo ano, o FMI prevê recuperação moderada, com alta de 4% no Produto Interno Bruto (PIB).

A curto prazo, o Fundo recomenda um forte superávit primário nas contas públicas. Não é o caso, segundo o Fundo, de se reduzir o superávit como vem sendo discutido em Brasília.

Para este ano, o Fundo projeta resultado primário de 2,7% do PIB, inferior ao compromisso inicial de 3,1%. Para sustentar a expansão a médio prazo, porém, o País precisará de novas reformas estruturais. Isso deve incluir um programa para eliminar gargalos da infraestrutura.

As concessões ao setor privado para obras em rodovias e ferrovias são um passo na direção correta, segundo o Fundo, "mas também é necessário aumentar o investimento público". A recomendação de reformas é dirigida também a outros países da região, na nova edição do Panorama Econômico Mundial.

No cenário apresentado pelo Fundo, o desempenho brasileiro é inferior ao de outros países sul-americanos, como Chile (5%), Colômbia (4,3%), Peru (6%) e Equador (4%). Esses países também cresceram mais que o Brasil em 2011 e devem manter bom ritmo de expansão em 2013, exceto se houver piora considerável no mercado global de commodities.

Essa piora pode ser provocada por uma deterioração da economia chinesa, grande consumidora de matérias-primas. O Brasil, com uma pauta de produtos básicos mais diversificada, será, nesse caso, menos prejudicado.

Estímulo. O FMI reduziu de 3,4% para 3,2% neste ano e de 4,2% para 3,9% em 2013 o crescimento projetado para a América Latina. Mas a notícia pior é outra. Países latino-americanos, segundo os autores do Panorama Econômico Mundial, têm hoje menos espaço para políticas de estímulo, no caso de piora do cenário global. Precisam fortalecer de novo seus orçamentos, para restabelecer a capacidade de reação. Com menor espaço fiscal, os latino-americanos devem usar a política monetária como primeira linha de defesa contra um choque externo.

O Brasil começou a afrouxar essa política em agosto do ano passado, ao iniciar o ciclo de cortes dos juros básicos. Mas essa mudança foi insuficiente para estimular o crescimento. A transmissão dos efeitos da nova política monetária tem sido lenta no sistema financeiro. O relatório menciona o aumento da insolvência, após anos de expansão do crédito, como a causa - ou uma delas - dos escassos resultados com a baixa dos juros.

Numa entrevista coletiva, o economista Thomas Helbling, um dos coordenadores do estudo, acrescentou um detalhe importante: as alterações na política brasileira coincidiram com uma desaceleração global mais forte do que se previa.

De modo geral, os países latino-americanos foram pouco afetados pela insegurança financeira na Europa. Os danos com a recessão europeia também foram limitados, porque só 10% das exportações da região se destinam à Europa. Nova retração dos EUA seria muito mais desastrosa, segundo o Fundo.

O Fundo chama a atenção, também, para duas outras limitações. A inflação permanece acima das metas centrais em muitos países latino-americanos e a diferença entre crescimento efetivo e potencial está esgotada, ou quase. Isso torna recomendável nova rodada de reformas e de investimentos para ampliar a capacidade produtiva.

Os comentários mais negativos são sobre a Venezuela e a Argentina, os países com maiores pressões inflacionárias. A inflação venezuelana chegou a 26,1% no ano passado, deve ficar em 23,2% neste ano, e subir para 28,8% em 2013. No caso da Argentina, o documento cita os números oficiais (9,8% em 2011, 9,9% em 2012 e 9,7% em 2013), mas chama a atenção para a qualidade duvidosa desses dados.

Edição: 291, em 10/10/2012 - Autor: O Estado de São Paulo Global21

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

UM PARCEIRÃO A TODO O VAPOR.














  •  DELÂMINAS"(Foto autorizada p/Cliente Sr.Ronaldo) Empresa Distribuidora de Ferragens p/Ind.Moveleira.Nosso cliente desde ano de 1995. Sempre fiéis as nossas Representadas como:Agl.Forming.(Divisórias de Talheres em Vacuum Forming) Deumarp.Izapoli Metais,Maderei,Dobramil,Basiflex,Arameficio Chavantes,Tormade,MCM Grampos,E.BP.Metalurgica., e Roldec -Ind Metalurgica Ltda. (Roldanas Aparente p/ Portas Vidro e Madeira.)

quinta-feira, 5 de julho de 2012

ESTIMULO DO GOVERNO


RESULTADO DO ESTÍMULO DO GOVERNO É "DESANIMADOR" DIZ ECONOMISTA.
(Edição 283,em 04/07/2012 autor agencia Brasil.Terra.)






Os números de maio da produção industrial divulgados na terça-feira (03) pelo IBGE acentuam o atual quadro de retração do setor em 2012. Em queda há nove meses, o indicador amargou em maio perda de 4,3% frente ao mesmo período do ano passado. Foi o pior resultado desde setembro de 2009, quando a produção caiu 7,6%. Diante desse cenário, consultorias já começam a revisar para baixo as projeções de crescimento para o PIB em 2012.


O Banco Central deu um recado claro sobre a estratégia do governo para ajudar a indústria. Pela primeira vez, o BC admitiu que pode intervir no câmbio e evitar o fortalecimento do real, que prejudica a competitividade dos produtos brasileiros. Até então, o banco dizia que só atuava no câmbio para evitar oscilações bruscas e que sua missão era evitar a alta da inflação, e não proteger a produção.


"O dólar abaixo desse nível de R$ 2 pode não ser bom para a indústria", disse o diretor de política monetária, Aldo Mendes, em entrevista à Agência Estado.




"Pibinho"


Cálculos do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostram que a produção industrial precisaria crescer 1,6% ao mês de junho a dezembro para fechar 2012 no azul. "Ainda não há indícios de que a aceleração começou a acontecer, mas esperamos que as políticas monetária e fiscal tenham algum efeito no segundo semestre", disse Leonardo Mello, técnico do Ipea.


"Infelizmente teremos um "pibinho" este ano", previu a sócia da MB Associados, Tereza Fernandez.


Por causa do fraco desempenho da indústria, a MB rebaixou a expectativa de alta do PIB de 3,5% para 2,0%, com viés de baixa. Mesmo sem a revisão concluída, a Rosemberg & Associados já considera a possibilidade de uma queda dos atuais 2,3% para 1,7%. "Dificilmente veremos melhora na produção industrial neste ano", disse a economista-chefe da Rosemberg, Thaís Zara.


"A primeira impressão é que os dados da indústria jogam por água abaixo os esforços do Planalto e da Fazenda em dar suporte ao humor empresarial", afirmou, em relatório, o economista da Gradual Investimentos, André Perfeito.


Segundo o gerente de coordenação de indústria do IBGE, André Macedo, as medidas de estímulo adotadas pelo governo foram insuficientes. Tanto que a produção caiu 0,9% de abril para maio, acumulando perda de 3,4% em 2012.


O efeito das medidas, lembrou, foi apenas pontual, com melhoria de resultado em segmentos como linha branca e móveis, que trabalham com IPI reduzido há mais tempo. A produção da linha branca subiu 8,5% na comparação com maior de 2011, enquanto a de móveis teve alta de 22,3%.


"Os números de maio dizem que o perfil da indústria é de uma queda generalizada (...) Há uma predominância de resultados negativos em qualquer comparação que se faça."


O setor automotivo é o que mais sofre com a retração da indústria. Para Macedo, a redução do IPI anunciada em 21 de maio ainda não se refletiu na produção. A resposta mais lenta em relação ao que já ocorreu no passado se deve ao cenário de aumento da inadimplência, de maior comprometimento da renda das famílias e também de maior restrição do crédito.


A produção caiu 5,3% em relação a maio de 2011. Como a redução do IPI ainda é recente, Macedo afirma que não dá para prever se o crescimento das vendas informado pela Fenabrave - recorde para o mês de junho - será suficiente para "queimar" estoques e estimular um incremento da produção.

[Os direitos pelo conteúdo das matérias são de seus respectivos autores.]

terça-feira, 12 de junho de 2012

LANÇAMENTO INVERNO 2012


" IZAPOLI METAIS " Ind. de Acessórios para Banheiros...

        -   A    "IZAPOLI METAIS" Sempre teve como primordial o objetivo de desenvolver peças com  designs avançados,acabamentos,durabilidade em seus metais.

Lançamentos para Região Sul:
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segunda-feira, 4 de junho de 2012

ENDIVIDAMENTO CRESCIMENTO RECORDE ABRIL 2012


ENDIVIDAMENTO ATINGE QUASE UM QUARTO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS, APONTA ESTUDO

Quase um quarto das famílias se endividou mais do que deveria e foi obrigado a reduzir o padrão de vida ou a dar calote. Um estudo da consultoria MB Associados, com base na Pesquisa de Orçamento das Famílias (POF), do IBGE, mostra que 14,1 milhões de famílias comprometeram mais de 30% da renda mensal com dívidas.
Essa marca ultrapassa o limite saudável para o endividamento, pois 70% do orçamento vai para despesas básicas, como comida, habitação ou saúde, conforme mostra a POF. A maior parte dessas famílias superendividadas está na fatia menos favorecida da população: 5,8 milhões na classe C e 6,6 milhões nas classes D e E.
Na média, no entanto, o brasileiro comprometeu 26,2% da renda mensal com dívidas, diz o estudo da MB. Esse resultado é superior à média de 22% estimada pelo Banco Central, porque inclui gastos como crediário de loja sem parceria com banco e despesa à vista no cartão de crédito.
Na semana passada, o governo anunciou um pacote para estimular o consumo por meio do crédito, principalmente na compra de carros. Para José Roberto Mendonça de Barros, sócio da MB, o efeito do pacote será limitado pelo endividamento. 
- É um número grande de famílias que ultrapassaram o limite, por isso o nó no mercado de crédito - afirma.
Nos últimos cinco anos, a expansão do crédito, com a entrada de novos consumidores, garantiu um crescimento robusto da economia. Mas, desde meados de 2011, o ritmo de concessão esfriou, à medida que a inadimplência crescia. Em abril, o calote atingiu o recorde de 7,6%.


Edição: 279, em 29/05/12 - Autor: Agência Estado - Global21

[Os direitos pelo conteúdo das matérias são de seus respectivos autores.]REVISTA TOTAL MÓVEIS  (Edição: 279ª. de 04/06/2012)

sábado, 5 de maio de 2012

MAIS UM PARCEIRO DE BARROS REPRESENTAÇÕES


  


METAL ARTE- Loja situada na capital Gaúcha,  Quintino Bocaiúva,804. A mesma esta presente, com designs exclusivos em ferragens de fino acabamento na construção civil.  Com um atendimento "Vip" e profissionais    experientes é que fazem desta loja um  diferencial.   
Fazendo parte da relação de cliente e fornecedor a Metal Arte e Barros Representações, comercializam  os produtos   "Deumarp/Piccolo".                                                                                                                                      

sexta-feira, 4 de maio de 2012

TRADIÇÃO NO SETOR DE FERRAGENS PARA SERRALHEIRO NO RS.


 LANÇA-COMERCIO DE FERRAGENS LTDA.  Tradicional distribuidora de ferragens para o setor de serralherias e  da Indústria metal-mecânica,  bem como outros seguimentos  metalúrgicos. Localizada  na zona norte da capital Gaúcha, atendendo o mercado consumidor do RS..


 BARROS REPRESENTAÇÕES- É um dos fornecedores para, Lança Comercio de Ferragens Ltda.De  representadas como: "BASIFLEX" (Indústria de rodízios ) bem como de outras.....


Logo-autorizado p/Sr. Diretor.

terça-feira, 13 de março de 2012

LANÇAMENTO   LINHA  CRISTAL  “TJL”  2012

A  "TJL"  Lança no mercado nacional, uma LINHA COMPLETA de acessórios para banho, puxadores e alças blindex. Uma linha de metais  cravejado de pedrarias com cristais importados. Os acessórios da "TJL" são produzidos por profissionais altamente qualificados, nos quais todos os produtos passam  por um controle de qualidade antes de chegarem ao consumidor final. É este o diferencial  que fazem a valorização de seu habitat.E, uma forma de viver bem...

Barros  Representações -Representante   da  "TJL" no Rio Grande do Sul, atendendo as principais lojas do ramo de Decorações e da Construção.

domingo, 11 de março de 2012

CONSTRUÇÃO CIVIL/ LANÇAMENTOS DE 2012

LANÇAMENTO  "DEUMARP" 2012 CREMONAS  EM LATÃO PARA CONSTRUÇÕES DE GRANDE ESTILO.



LINHA DE CREMONAS "DEUMARP"

Material: Latão

ACABAMENTOS: Latão: Cromado,Antike,Cromo Acetinado,Escovado,Niquel Acetinado Niquel Fosco, Oxidado  Dourado e outros sob consulta
 








CREMONAS;"DEUMARP" REF: 2100
CREMONAS "DEUMARP" REF: 2102





segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

REPRESENTADAS PARA O RS ." BARROS REPRESENTAÇÕES"

AGL FORMING 
- Divisórias para talheres em vácuo forming./ diversas medidas Linha moveleira, (gavetas)

CHAVANTES - Linha de aramados(cozinha,comercial,diversas. cromado e epox branco.)


BASIFLEX - Rodizios linha moveleira,Puxadores p/móveis em epox c/divers.cores,Reguladores


DEUMARP (JAPROLUZ) (PICCOLO FERRAGENS) - ALUMINIO / puxadores,alças. LATÃO / puxadores,alças,maçanetas,espelhos,conchas diversas. ACES. P/ BANHEIROS / cabides,porta toalhas,papeleiras de chão e de parede com diversos acabamentos.


DOBRAMIL - Dobradiça para moveis,dobradiça piano em varas e acessórios para moveleiro.


E.B.P - Fechos,dobradiças para artesanato (pequenas) latonada e balzames (pregos) latonados


DINGMETAL - Pés para balcão,estofados,camas-box,ponteiras plásticas,pés de alumínio,puxadores plásticos. Produtos diversos para móveis.

MCM GRAMPOS - Grampos para industria moveleira,para caxilhos de porta retratos,quadros e ferragens para vidros.

METALSUL-Fabricantes, de pitões,tucanos,garras,l.s.4dedos,penduradores de quadros,diversas ferragens para vidros.

IZAPOLI METAIS - Linha de acessórios para banheiros completa em latão c/ diversos acabamentos,lixeiras,toalheíros,saboneteiras,porta sabonete liquido.

MADEREI -Treliças, de madeira c/ diversas medidas: 50,60,70,80cts. x 2.00mts ALT.

ESTRELA - Linha de ferragens para esquadrias de madeira

ROLDEC - Roldanas aparente  P/PORTAS em alumínio polido e escovado

STANDBRAZ - Pés para mesas,ferragens,ponteiras,reguladores,pés para estofados.

TJL - Acessorios para banheiros,puxadores,alças,cestos para banheiro c/ diversos acabamentos (latão)

TORMADE - Puxadores diversos em madeira, tapa furos em madeira, mini puxadores em madeira p/artesanato.

domingo, 19 de fevereiro de 2012

ACESSÓRIOS P/ BANHO "DEUMARP/ PICCOLO "


LANÇAMENTO "DEUMARP" LIXEIRAS INOX.



LIXEIRA REFERENCIA:  178 

C/TAMPA BASCULANTE

INOX.    (18X20CTS )


                    (18X25CTS.)


                    (18X30CTS.)