NB BORTOLINI (NESTOR BORTOLINI & CIA LTDA.)- Empresa situada na Zona Sul no Bairro Cavalhada. NB BORTOLINI: foi pioneira, seu desbravador foi o Sr. Nestor Bortolini que a mais de 35 anos começou com uma Serralheria e anexo uma pequena revenda de acessórios para Serralheiros. HOJE é um dos maiores empreendimentos da região. DISTRIBUIDOR ATACADISTA de Ferros Mecânicos,Construção,Chapas,Tubos e Perfis. Com uma loja muito ampla, nos quais seus departamentos de Acessórios para Serralheria, Materiais para Construção,Material Elétrico e Hidráulico é um dos mais completos da Capital. Um novo empreendimento vem somar com o Grupo Bortolini. " LOCAÇÃO DE ANDAIMES" Na área comercial: O jovem Sr. Morvan, determinado,acessível e com grande conhecimento no que lhe é atribuído "administrar." "BARROS REPRESENTAÇÕES"- Esta presente na NB. BORTOLINI como um dos seus fornecedores com as Representadas: "DEUMARP/JAPROLUZ" ( Linha de Alças,puxadores em Aluminio) e METALURGICA ESTRELA LTDA. (Linha completa de ACESSÓRIOS P/ ESQUADRIAS.) (Texto e imagem,autorizado p/dirtetoria, Sr. Morvan) |
Porto Alegre,RS. E-Mail: REPBAR @ BOL. COM. BR
terça-feira, 31 de maio de 2011
" PIONERISMO EM DISTRIBUIÇÃO DE FERRAGENS PARA SERRALHERIAS"
sábado, 28 de maio de 2011
EMPRESAS DO MERCADO GAUCHO
HB-COMPENSADOS, DOMINANDO O MERCADO DE NOVO HAMBURGO,RS
HB-COMPENSADOS E ACESSÓRIOS PARA MÓVEIS LTDA. (Novo Hamburgo, RS.) Revenda de produtos para a indústria do mobiliário e metalúrgicas do Vale do Sinos. Sendo uma das distribuidoras mais completas da região. No setor administrativo o Sr. Marcel , o jovem " executivo" preparado e atualizado comercialmente. Junto a sua equipe de vendas, com um atendimento "vip". para grandes,médias,pequenas Indústrias do setor. Arquitetos e decoradores e pessoas de bom gosto com seu habitat. "Marcel", sempre atualizado nos lançamentos relacionados as novas tendências do mercado. BARROS REPRESENTAÇÕES: tem grande satisfação ao manter negociações com esta empresa, fornecendo produtos de Indústrias representadas como: " METAL ESTRELA" (Acessórios p/ esquadrias), "BASIFLEX" (Rodizios,acessórios p/móveis), "STANDBRAZ" ( Pés p/estofados,mesa,c/regulagem e outros)'DEUMARP/JAPROLUZ"(Puxadores,alças blindex,ferragens diversas em latão e aluminio ), " AGL-FORMING" (Divisórias,gavetas em vacuum forming), "E.B.P"( Dobradiças,produtos p/artesanato),"DOBRAMIL"( Dobradiças,diversos produtos moveleiros.) Publicar postagemVIDE: www.hbcompensados.com.br ( texto e imagem autorizada em 23.02.2011 p/ Diretoria Sr. Marcel. |
quinta-feira, 26 de maio de 2011
" UTILIDADE PÚBLICA "
Ministério Público quer que Santander e Itaú devolvam R$ 430 milhões a clientes.
O MPF (Ministério Público Federal) no Rio de Janeiro quer que os bancos Santander e Itaú Unibanco devolvam aos clientes R$ 430 milhões cobrados indevidamente por taxas bancárias entre 2008 e 2010. Nesse sentido, encaminhou recomendações às duas instituições.
Segundo informações publicadas no site do MPF, o Santander deve ressarcir cerca de R$ 265 milhões pelo repasse de encargos de operações de crédito, enquanto o Itaú Unibanco mais de R$ 165 milhões cobrados a título de comissão sobre operações ativas" e multas por devoluções de cheques.
As recomendações foram encaminhadas juntamente com uma advertência aos bancos de que eles “descumpriram regulamentação do Banco Central e estão sujeitos a processos judiciais se não restituírem aos clientes essas cobranças indevidas”.
A recomendação foi feita pelo procurador da República Claudio Gheventer, com base em inquérito civil público que apurou que o Banco Central definiu os três casos como “não passíveis de cobrança, tendo em vista a regulamentação sobre tarifas bancárias que entrou em vigor em 30 de abril de 2008 (Resolução 518/2008)”.
As cobranças indevidas do Santander foram feitas entre junho de 2008 e agosto de 2009, mesmo após ter sido avisado pelo Banco Central, em janeiro de 2009, da irregularidade. O MPF informa, ainda, que o Santander se dispôs a ressarcir somente a quantia cobrada após o aviso. Decisão rejeitada pelo Ministério Público.
Já o Itaú Unibanco, segundo o MPF, cobrou e se negou a devolver R$ 26,50 de multa por cheque devolvido entre abril de 2008 e maio de 2009 (ao todo, a multa somou R$ 64,2 milhões). Além disso, debitou irregularmente R$ 100,8 milhões por meio da COA, entre maio de 2008 e abril de 2010, e se prontificou a restituir apenas os valores cobrados a partir de setembro de 2009.
(Texto Boletim de Representação 1292 de 26.05.2011)
Novas regras para uso do cartão de crédito
entram em vigor dia 1º.
As novas regras de cartão de crédito têm o objetivo de incentivar o uso racional do instrumento e ajudar as famílias a reduzir o endividamento excessivo, afirmou o presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, que participa da abertura de seminário para esclarecer as novas regras.Segundo Tombini, eram crescentes as reclamações de usuários contra as empresas de cartões de crédito. Por isso, foi necessário “aperfeiçoar” esse relacionamento. “Esse ambiente representava potencial risco operacional e reputacional”, disse.
De acordo com Tombini, o BC continuará a acompanhar o desenvolvimento da indústria de cartão de crédito e débito e poderá, sempre que necessário, adotar novas medidas. Segundo ele, as novas regras não representam o “fim de um processo”.
A partir do dia 1º de junho, o valor mínimo a ser pago todos os meses não poderá ser inferior a 15% do total da fatura do cartão de crédito. Esse percentual sobe para 20% a partir de dezembro de 2011.
A mudança é resultado de uma resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN), definida em novembro do ano passado. Segundo o BC, o objetivo de definir um percentual mínimo de pagamentos é evitar o risco de superendividamento.
Durante o seminário, também será divulgada uma cartilha, disponível no site do BC, com orientações sobre as novas regras.
Outra mudança do CMN é limitar a cinco o número de tarifas quepodem ser cobradas dos clientes de cartões de crédito: anuidade; emissão de 2ª via do cartão; retirada em espécie na função saque; no uso do cartão para pagamento de contas; e no caso de pedido de avaliação emergencial do limite de crédito. Essa limitação no número de tarifas passa a valer para os cartões emitidos a partir de 1º de junho de 2011. Para quem já tem cartão de crédito ou adquirir um até 31 de maio deste ano, as cinco tarifas valem a partir de 1º de junho de 2012.
Segundo o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, atualmente existem cerca de 80 tarifas diferentes cobradas pelo uso do cartão de crédito.
Também ficou definido que só serão permitidos dois tipos de cartão: o básico e o diferenciado, associado a programas de benefícios e recompensas.
(Texto e imagem-Boletim de Representações nº. 1291 em 25.05.11)
O MPF (Ministério Público Federal) no Rio de Janeiro quer que os bancos Santander e Itaú Unibanco devolvam aos clientes R$ 430 milhões cobrados indevidamente por taxas bancárias entre 2008 e 2010. Nesse sentido, encaminhou recomendações às duas instituições.
Segundo informações publicadas no site do MPF, o Santander deve ressarcir cerca de R$ 265 milhões pelo repasse de encargos de operações de crédito, enquanto o Itaú Unibanco mais de R$ 165 milhões cobrados a título de comissão sobre operações ativas" e multas por devoluções de cheques.
As recomendações foram encaminhadas juntamente com uma advertência aos bancos de que eles “descumpriram regulamentação do Banco Central e estão sujeitos a processos judiciais se não restituírem aos clientes essas cobranças indevidas”.
A recomendação foi feita pelo procurador da República Claudio Gheventer, com base em inquérito civil público que apurou que o Banco Central definiu os três casos como “não passíveis de cobrança, tendo em vista a regulamentação sobre tarifas bancárias que entrou em vigor em 30 de abril de 2008 (Resolução 518/2008)”.
As cobranças indevidas do Santander foram feitas entre junho de 2008 e agosto de 2009, mesmo após ter sido avisado pelo Banco Central, em janeiro de 2009, da irregularidade. O MPF informa, ainda, que o Santander se dispôs a ressarcir somente a quantia cobrada após o aviso. Decisão rejeitada pelo Ministério Público.
Já o Itaú Unibanco, segundo o MPF, cobrou e se negou a devolver R$ 26,50 de multa por cheque devolvido entre abril de 2008 e maio de 2009 (ao todo, a multa somou R$ 64,2 milhões). Além disso, debitou irregularmente R$ 100,8 milhões por meio da COA, entre maio de 2008 e abril de 2010, e se prontificou a restituir apenas os valores cobrados a partir de setembro de 2009.
(Texto Boletim de Representação 1292 de 26.05.2011)
Novas regras para uso do cartão de crédito
entram em vigor dia 1º.
As novas regras de cartão de crédito têm o objetivo de incentivar o uso racional do instrumento e ajudar as famílias a reduzir o endividamento excessivo, afirmou o presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, que participa da abertura de seminário para esclarecer as novas regras.Segundo Tombini, eram crescentes as reclamações de usuários contra as empresas de cartões de crédito. Por isso, foi necessário “aperfeiçoar” esse relacionamento. “Esse ambiente representava potencial risco operacional e reputacional”, disse.
De acordo com Tombini, o BC continuará a acompanhar o desenvolvimento da indústria de cartão de crédito e débito e poderá, sempre que necessário, adotar novas medidas. Segundo ele, as novas regras não representam o “fim de um processo”.
A partir do dia 1º de junho, o valor mínimo a ser pago todos os meses não poderá ser inferior a 15% do total da fatura do cartão de crédito. Esse percentual sobe para 20% a partir de dezembro de 2011.
A mudança é resultado de uma resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN), definida em novembro do ano passado. Segundo o BC, o objetivo de definir um percentual mínimo de pagamentos é evitar o risco de superendividamento.
Durante o seminário, também será divulgada uma cartilha, disponível no site do BC, com orientações sobre as novas regras.
Outra mudança do CMN é limitar a cinco o número de tarifas quepodem ser cobradas dos clientes de cartões de crédito: anuidade; emissão de 2ª via do cartão; retirada em espécie na função saque; no uso do cartão para pagamento de contas; e no caso de pedido de avaliação emergencial do limite de crédito. Essa limitação no número de tarifas passa a valer para os cartões emitidos a partir de 1º de junho de 2011. Para quem já tem cartão de crédito ou adquirir um até 31 de maio deste ano, as cinco tarifas valem a partir de 1º de junho de 2012.
Segundo o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, atualmente existem cerca de 80 tarifas diferentes cobradas pelo uso do cartão de crédito.
Também ficou definido que só serão permitidos dois tipos de cartão: o básico e o diferenciado, associado a programas de benefícios e recompensas.
(Texto e imagem-Boletim de Representações nº. 1291 em 25.05.11)
domingo, 22 de maio de 2011
PRINCIPAIS REVENDAS NO LITORAL NORTE DO RS.
GRANDES REVENDAS : De produtos para o setor
( M oveleiro no " LITORAL NORTE " do RS ).
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( M oveleiro no " LITORAL NORTE " do RS ).
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quinta-feira, 19 de maio de 2011
" V I N T E A N O S DE S U C E S S O" PARABÉNS ! ! ! ! ! ! ! !
A "DELÂMINAS" Esta comemorando neste mês de maio, 20 anos de sucesso em vendas e investimentos em tecnologia para bem servir seus clientes. E, em conjunto ao seus fornecedores estão com uma grande programação: Sorteios,prêmios,promoções diversas
BARROS REPRESENTAÇÕES- Junto a suas representadas fornecedoras de materiais para esta empresa. QUEREM , felicitar sua diretoria e funcionários por esta data e seus propósitos . "DEDICAÇÃO,SERIEDADE,CRESCIMENTO."
"FELIZ ANIVERSÁRIO"
(Texto/Barros 19.05.2011)
segunda-feira, 16 de maio de 2011
"CHAVELÂNDIA" E "FECHE CERTO" GRANDES PARCEIROS DA AV. FARRAPOS.
PICCOLI/DEUMARP |
CHAVELÂNDIA (Lima & Duarte Chaveiros Ltda.) Revenda de Fechaduras das mais renomadas marcas do mercado nacional e importadas. Á "CHAVELÂNDIA" Sempre apresentando novidades no setor de Fechaduras, acompanhando os lançamentos das indústrias fabricantes. Nos designs e na tecnologia. Na área comercial um perito em ferragens o Sr. Anderson., é quem faz um diferencial no mercado de fechaduras local. Com seu atendimento personalizado. BARROS REPRESENTAÇÕES, esta presente fornecendo de suas Representadas " D E U M A R P " (Puxadores,Alças Blindex com diversos acabamentos em Latão ou Aluminio.) (Texto e imagens, autorizado p/diretor da empresa Sr. Anderson, área comercial de Feche Certo e Chavelândia. Porto Alegre,RS.) |
FECHE CERTO
Gaucha- Com. de Fechaduras Ltda.
O nome já diz tudo, Se você puxou á sua porta com as alças blindex da " D E U M A R P "e comprou suas fechaduras na "FECHE CERTO" tenha certeza que fechou certo um bom negócio.
"FECHE CERTO E DEUMARPP."
sexta-feira, 6 de maio de 2011
DÓLAR "ÓTIMO" É DE R$ 2,90, DIZ ESTUDO
DÓLAR "ÓTIMO" É DE R$ 2,90, DIZ ESTUDO-O ministro da Fazenda, Guido Mantega, mudou o tom ao comentar o cenário cambial brasileiro e mostrou tranquilidade em relação ao atual nível do real frente ao dólar. Durante audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, Mantega também fez elogios à política monetária conduzida pelo Banco Central, dizendo que a avaliação apresentada pelo Copom de que o ajuste da taxa de juros será mais prolongado "está mais colada ao que está acontecendo (no campo da inflação) em período mais recente".
A frase de Mantega foi uma resposta ao senador Lindberg Farias (PT-RJ), que quis saber qual a orientação que valia, aquela feita pelo Copom na ata de sua última reunião ou a feita pelo BC no relatório trimestral de inflação no fim de março, no qual sugeriu que o ajuste seria mais curto. No relatório, explicou o ministro, a avaliação do BC é feita tendo em vista uma série de indicadores e a ata é redigida com o BC "mais colado" na conjuntura. "Na ata, ele pode mudar a ênfase", disse, ressaltando que não costuma interpretar as atas do Copom.
Pela primeira vez em anos, Mantega elogiou a política monetária executada pelo presidente do Banco Central. "A política de juros está sendo consistente, na medida certa", afirmou. "Ela (a elevação da taxa) é necessária, mas não suficiente. O BC também adotou medidas macroprudenciais, com elevação dos compulsórios dos bancos e nós elevamos o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) para encarecer o crédito e reduzir o seu crescimento", acrescentou.
O ministro afirmou que há um surto inflacionário mundial, mas que a inflação está sendo menor no Brasil do que em outros países. "O Brasil está bem na foto", afirmou. Para ele, a causa básica desse surto inflacionário é a elevação dos preços internacionais das commodities. Mantega procurou passar um visão otimista aos senadores. "Os preços começarão a cair a partir de maio", projetou. "O governo não deixará que a inflação saia do controle e usará todos os instrumentos contra ela", disse. Segundo ele, a inflação ficará dentro dos parâmetros da meta de inflação.
Mantega alertou para a elevação dos preços do petróleo no mercado internacional e admitiu que a Petrobras, "em algum momento", poderá ser obrigada a elevar os preços dos combustíveis. "Se isso acontecer, nós iremos reduzir a Cide dos combustíveis para que não ha repercussão sobre os preços", informou. Mas o ministro disse que essa questão ainda não está colocada.
Na audiência da CAE, Mantega deixou de lado as críticas que vinha fazendo à valorização do real. Depois de garantir que o governo Dilma não permitirá uma sobrevalorização do real, "pois isso provocaria a doença holandesa", o ministro procurou minimizar esse problema. Se comparado com uma cesta de moedas, Mantega disse que houve uma valorização de 35% do real frente a uma cesta de moedas nos últimos cinco anos. Em relação ao dólar o ganho foi de 47%. "Não é uma valorização tão excepcional, tendo em vista que os fundamentos da economia brasileira estão hoje muito mais sólidos".
"Em relação ao dólar, o real está menos valorizado do que em 1997 e 1998", afirmou. "Não se deve falar apenas em valorização do real frente ao dólar, pois o dólar está caindo no mundo inteiro." Segundo Mantega, se a comparação for feita em relação ao euro, a valorização do real será de apenas 15%, o que, na sua avaliação, é compatível com a melhoria dos fundamentos econômicos do Brasil. O ministro destacou ainda que a valorização do real resulta do grande fluxo de divisas, em decorrência das política monetárias expansionistas dos Estados Unidos e demais países desenvolvidos.
O senador Eduardo Suplicy (PT-SP) quis saber quais as medidas de desindexação da economia que o governo vai adotar. Inicialmente, Mantega disse que a economia brasileira tem um nível de indexação "desconfortável". Ele afirmou que o governo deseja dar "novos passos" no sentido da desindexação, pois considera que o Brasil tem uma inflação basal de 3%.
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Texto da Revista Total Móveis edição 238 de 05/05/2011(Autor Valor econômico. Global-21)
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