PROJETO DE LEI PARA MADEIRA DE REFLORESTAMENTO
Edição: 250, em 23/08/11 - Autor: ABPM - Madeira Total
Há um Projeto de Lei (PL) 721/11 tramitando em caráter conclusivo na Câmara Federal que obriga a destinação de pelo menos 5% da produção de madeira em toras extraída de florestas plantadas para a construção civil, às indústrias moveleira e naval e outras atividades que não compreendam a produção de papel e celulose.
Segundo matéria publicada no jornal O Estado de S. Paulo, o objetivo deste projeto é combater a exploração ilegal de madeira, diminuindo a demanda do mercado. Infelizmente, no Brasil, ainda é das florestas nativas que vem a grande parte da madeira utilizada pelo setor produtivo.
Diferente de muitos países, onde o setor florestal tem importância como fornecedor de energia ou matéria-prima para a indústria da construção civil e de transformação, no Brasil, por possuir recursos florestais abundantes, a madeira de reflorestamento ainda é pouco valorizada. Porém, diante da enorme pressão dos setores relacionados à conservação do ambiente, os diferenciais da madeira cultivada e tratada começam a ganhar a importância merecida e a se consolidar como material construtivo de forma definitiva.
As florestas nativas são estrategicamente importantes por sua biodiversidade e pelos serviços ambientais que prestam. Só nos resta torcer para que o Projeto de Lei, que ainda será analisado pelas comissões de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio; de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; e de Constituição e Justiça e de Cidadania, tenha bom êxito.
Aliás, o assunto “Madeira: uso Sustentável na Construção Civil” está sendo muito difundido em 2011, ano internacional das florestas, e uma parceria do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) com a Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente de São Paulo e o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) resultou na elaboração de um manual com o tema. A publicação, destinada para profissionais do ramo da construção e consumidores, sugere tipos de madeira alternativa com propriedades semelhantes às espécies habituais.
Segundo matéria publicada no jornal O Estado de S. Paulo, o objetivo deste projeto é combater a exploração ilegal de madeira, diminuindo a demanda do mercado. Infelizmente, no Brasil, ainda é das florestas nativas que vem a grande parte da madeira utilizada pelo setor produtivo.
Diferente de muitos países, onde o setor florestal tem importância como fornecedor de energia ou matéria-prima para a indústria da construção civil e de transformação, no Brasil, por possuir recursos florestais abundantes, a madeira de reflorestamento ainda é pouco valorizada. Porém, diante da enorme pressão dos setores relacionados à conservação do ambiente, os diferenciais da madeira cultivada e tratada começam a ganhar a importância merecida e a se consolidar como material construtivo de forma definitiva.
As florestas nativas são estrategicamente importantes por sua biodiversidade e pelos serviços ambientais que prestam. Só nos resta torcer para que o Projeto de Lei, que ainda será analisado pelas comissões de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio; de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; e de Constituição e Justiça e de Cidadania, tenha bom êxito.
Aliás, o assunto “Madeira: uso Sustentável na Construção Civil” está sendo muito difundido em 2011, ano internacional das florestas, e uma parceria do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) com a Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente de São Paulo e o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) resultou na elaboração de um manual com o tema. A publicação, destinada para profissionais do ramo da construção e consumidores, sugere tipos de madeira alternativa com propriedades semelhantes às espécies habituais.
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