sábado, 4 de dezembro de 2010

E O RIO GRANDE DO SUL ? O QUE ESTA ESPERANDO.

 SETOR PRODUTIVO PAULISTA SE MOBILIZA CONTRA AUMENTO DE IMPOSTOS.


REPRESENTANTES de entidades de classe da indústria e do comércio paulista,,além de lideranças de trabalhadores e de profissionais liberais, vão articular propostas a serem encaminhadas à presidenta eleita Dilma Rousseff, com o objetivo de neutralizar eventuais aumentos da carga tributária e para conseguir reduzir as obrigações com o Fisco.
A decisão foi aprovada ontem (3) por cerca de 200 entidades de classe presente à manifestação feita na sede da Federação das Industrias do Estado de São Paulo (Fiesp), à titulo de barrar uma posível recriação da contribuição provisória sôbre Movimentação Financeira (CPMF).
Organizada pelo Fórum Permanente em defesa do Empreendedor, da Fiesp,que estima uma arrecadação superior a R$ 1 trilhão em 2011. Entre os participantes entidades ligadas à médicos e hospitais.
O presidente da Fiesp, Paulo SKAF,disse que a intenção é apoiar o governo que assume"O que a sociedade quer não é mais impostos, e sim escolas publicas,saúde, segurança pública e transportes".
A mesma opinião foi externada por outros participantes como os Presidentes da Associação Comercial de São Paulo,Sindicato das Empresas de Seviços Contábeis e assessoramento no Estado de São Paulo, José Chapina Alcazar, "a intenção do governo é sempre criar mais impostos para alimentar a maquina pública e cada vez crescer mais o emprego público"diz Alcazar.
Na análise de Antonio Carlos Rodrigues do Amaral, Presidente da comissão de Direito Tributário da Ordem dos Advogados do Brasil, Seção São Paulo, a "sociedade tem de estar unida para não haver qualquer aumento na carga tributária"Segundo Amaral, tem ocorrido pressões em todas as esferas do governo(federal,estadual e municipal) para uma elevação da carga tributária, mas o que" precisamos é de incentivar o empreendedorismo"


(Texto: Boletim de Representação nº.1172 de 04/12/10.)

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